A felicidade é um estado mental, não é algo contante. É determinada pela forma que você se percebe e percebe o seu meio, cada um é capaz de aderir a felicidade por meio de uma decisão/tomada de consciência para exercer uma mudança significativa em sua vida. Cada um tem as suas próprias capacidades de levar uma vida feliz e mais prazerosa, lembrando que a felicidade e os problemas não estão necessariamente relacionados, o que as diferem é na forma que você vai estar se relacionando a elas, dando um significado e como a felicidade é um processo/uma eterna busca, cabe a você próprio buscar os momentos e situações que te deixam felizes e encarar a jornada contínua para realização própria.
Com a campanha do Setembro Amarelo, é comum ouvirmos várias frases de efeito. No entanto, precisamos parar de repetir constantemente: "Sua vida importa", "Sua vida importa", "Sua vida importa". Isso não ajuda! As vidas importam? Sim, mas de nada adianta sair por aí falando. Isso não muda o que elas sentem. Dizer que a vida tem um valor, que inclusive varia de acordo com o que cada um imagina, é algo relativo e pessoal. Cada um tem o direito de fazer com ela o que quiser. No entanto, isso não apaga as dores do dia para a noite, nem elimina tudo de ruim que alguém já passou, incluindo traumas, vícios, amarguras e tristezas. Tudo isso continua. Quando falamos com alguém que não quer mais continuar com a vida, não podemos ser egoístas ao dizer que ela está errada. Não vivenciamos o que essa pessoa sente e não sabemos o que ela aguenta em silêncio. No entanto, desejamos que todos tenham a oportunidade de viver da forma que desejam. Viver é um constante processo...
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